Natalie, a Grande
L' impératrice des lesbiennes era a sua alcunha: a senhora Natalie Clifford. A milhas de muitas das lésbicas de hoje.
Escritora prolífica, odiava a monogamia, mas manteve uma relação de 50 anos ( com mais intervalos do que buracos no queijo) com a pintora Romaine Brooks.Tinha um salão em Paris e papou muitas mulheres. Tudo às claras. Recebia no número 20 da Rue de Jacob, uma casa descrita por Radcliff Hall em The Well of Loneliness. Uma outra lésbica famosa, e activista, Mercedes Acosta, levou-lhe ao salão Greta Garbo*. Cocteau ia lá comer sanduíches de pepino.
Nunca quis saber de casalinhos LGBT com filhos e passeios aos domingos, tatuagens e histerias. Gostava de Paris e dizia que em Inglaterra nada há destinado às mulheres, nem sequer os homens.
O cão é um bulldog francês, um Pug.
*cortesia Artemis Cooper
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