O tempo irreparável ( 1)
Tinha vinte e três anos quando fui parar ao laboratório de psicologia clínica da Universidade Paul Valéry, em Montpellier. O chefe, prof. Birouste, era um obcecado pelas temporalidades. Ficou-me o vício por várias razões. Mal sabia eu de que maneira...
O título da série deve-se à famosa passagem 3.824 das Górgicas, claro.
Comentários
Enviar um comentário